sexta-feira, 25 de setembro de 2009

MEU PAI (EM MEMÓRIA)


Este homem que eu admiro tanto, com todas as suas virtudes e também com seus limites. Este homem com olhar de menino, sempre pronto e atento, mostrando-me o caminho da vida, que está pela frente. Este mestre contador de histórias traz em seu coração tantas memórias, espalha no meu caminhar muitas esperanças, certezas e confiança. Este homem alegre e brincalhão, mas também, às vezes, silencioso e pensativo, homem de fé e grande luta, sensível e generoso. O abraço aconchegante a me acolher, este homem, meu pai, com quem aprendi a viver. Pai, paizinho, paizão... meu velho, meu grande amigão, conselheiro e leal amigo: infinito é teu coração. Obrigado, pai, por ter orientado o meu caminho, feito de lutas e incertezas mas também de muitas esperanças e sonhos!

(Oseci Chaves Beserra)

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

domingo, 20 de setembro de 2009

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

domingo, 13 de setembro de 2009

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

A IMAGEM DE DEUS


As Escrituras ensinam que Deus fez o homem e a mulher à sua própria imagem, assim de que os seres humanos são semelhantes a Deus, como nenhuma outra criatura terrena é. A dignidade especial dos seres humanos está no fato de, como homens e mulheres, poderem refletir e reproduzir dentro de sua própria condição de criaturas, os santos caminhos de Deus. Os seres humanos foram criados com esse propósito e, num sentido, somos verdadeiros seres humanos na medida em que cumprimos esse propósito. O que tudo envolve essa imagem de Deus na humanidade não está especificado em Gn 1.26-27, mas o contexto da passagem nos ajuda a defini-lo. O texto de Gn 1.1-25 descreve Deus como sendo pessoal, racional (dotado de inteligência e vontade), criativo, governando o mundo que criou, e um ser moralmente admirável (pois tudo que criou é bom). Assim, a imagem de Deus refletirá essas qualidades. Os versículos 28-30 mostram Deus abençoando os seres humanos que acabara de criar, conferindo-lhes o poder de governar a criação, como seus representantes e delegados. A capacidade humana para comunicar-se e para relacionar-se tanto com Deus como com outros seres humanos aparece como outra faceta dessa imagem. Por isso, a imagem de Deus na humanidade, que surgiu no ato criador de Deus, consiste em: (a) existência do homem como uma ”alma” ou “espírito” (Gn2.7), isto é, como ser pessoal e autoconsciente, com capacidade semelhante à de Deus para conhecer, pensar e agir; (b) ser uma criatura moralmente correta, qualidade perdida na queda, porém agora progressivamente restaurada em Cristo; (c) domínio sobre o meio ambiente; (d) ser o corpo humano o meio através do qual experimentamos a realidade, nos expressamos e exercemos domínio e (e) na capacidade que Deus nos deu para usufruir a vida eterna. A queda deformou a imagem de Deus não só em Adão e Eva, mas em todos os seus descendentes, ou seja, em toda a raça humana. Estruturalmente, conservamos essa imagem no sentido de permanecermos seres humanos, mas não funcionalmente, por sermos agora escravos do pecado, incapazes de usar nossos poderes para espelhar a santidade de Deus. A regeneração começa em nossa vida o processo de restauração da imagem moral de Deus. Porém, enquanto não formos inteiramente santificados e glorificados, não podemos refletir, de modo perfeito, a imagem de Deus em nossos pensamentos e ações, como fomos criados para fazer e como o Filho de Deus encarnado refletiu na sua humanidade. Oseci Beserra.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

terça-feira, 1 de setembro de 2009